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  • 17 April 2018 16:05
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  • Última modificação: 17 April 2018 15:08

10 coisas não inteligentes que pessoas inteligentes fazem ao testar eletricidade

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10 coisas não inteligentes que pessoas inteligentes fazem ao testar eletricidade



Continuando com o tema Segurança no Trabalho, hoje apresentamos algumas coisas que pessoas fazem ao testar eletricidade que podem causar acidentes. Fique atento!

Embora todo mundo que trabalha com eletricidade desenvolva um respeito saudável por qualquer coisa que possa estar energizada, mesmo o melhor de nós pode cometer erros incomuns ao ser pressionado pelo tempo. A seguir está uma lista de O QUE NÃO FAZER ao realizar medições elétricas.

NÃO:

1 - Substituir o fusível original por um mais barato. 
Os multímetros digitais (DMMs) que atendem a todas as normas de segurança incluem um fusível de alta energia especial, projetado para queimar antes que a sobrecarga alcance suas mãos. Os medidores Fluke usam um fusível especial preenchido com areia, projetado para extinguir um arco dentro do invólucro do fusível. Substitua-o pelo mesmo tipo de fusível autorizado.


2 - Usar um pedaço de fio ou metal no lugar do fusível. 
Isso pode parecer um reparo rápido se você estiver sem um fusível extra, mas não lhe fornecerá proteção contra um surto de tensão. 



3 - Usar a ferramenta de teste errada para o trabalho. 
Verifique se sua ferramenta de teste tem a classificação CAT correta para cada trabalho que for realizar, mesmo se isso significar trocar multímetros o dia inteiro.


4 - Pegar o multímetro digital mais barato da bancada. 
Se essa ferramenta de teste realmente não tiver as especificações de segurança que ela anuncia, você pode se tornar uma vítima de um acidente de segurança. Procure por marcações detestes de laboratórios independentes, como CSA ou UL que garantem que a ferramenta atende aos padrões.



5 - Deixar de usar EPI. 
Eles não se chamam "óculos de segurança” à toa. Tenha e use-os. O mesmo é válido para ferramentas isoladas, luvas isoladas, protetores auriculares, máscara/protetor facial e vestimenta resistente a arco.


6 - Trabalho em um circuito energizado. 
Desenergize o circuito sempre que possível e verifique se ele está desenergizado antes de iniciar o trabalho. Se for necessário trabalhar em um circuito energizado, verifique se uma avaliação de risco de arco foi realizada, use a tabela H.3(b) da NFPA 70E para selecionar o EPI apropriado e verifique a operação de sua ferramenta de teste antes com uma fonte de tensão conhecida.


7 - Deixar de seguir os procedimentos de bloqueio/etiquetagem. 
Os procedimentos de bloqueio/etiquetagem existem para protegê-lo contra um choque elétrico fatal, não coloque ninguém em risco reenergizando seu ambiente de trabalho. Analise um procedimento de amostra de bloqueio/ etiquetagem do Environmental Safety and Health Group da OSHA, em www.shosha.gov.


8 - Fazer várias tarefas ao medir. 
Ao trabalhar em circuitos energizados, tente não segurar o medidor em uma mão enquanto testa com a outra, em uma situação de transiente, isso poderia criar um caminho para o terra passando por seu coração. Pendure, repouse o medidor ou use uma leitura sem fio para ter o multímetro fora de suas mãos e as leituras ao nível dos olhos e use uma garra jacaré para o aterramento, de forma que você use apenas uma mão para testar o condutor energizado.


9 - Negligenciar as pontas de prova. 
As pontas de prova são um componente crítico da segurança do DMM. Verifique se suas pontas de prova atendem ao nível CAT de seu trabalho. Procure por pontas de prova com isolamento duplo, conector de entrada com cobertura e pontas de prova com protetor para os dedos e superfície não escorregadia. Teste as pontas de prova com uma tensão conhecida antes de usá-las. Prefira pontas de prova com coberturas ajustáveis. Há inclusive pontas de prova com fusíveis internos!


10 - Depender sempre de uma ferramenta de teste antiga. 
As ferramentas de teste atuais apresentam recursos de segurança desconhecidos até poucos anos atrás. Esses recursos valem o custo de uma atualização de equipamento e são muito mais baratos que uma visita à sala de emergências. Por exemplo, os novos padrões restringem o comprimento do metal na ponta de uma ponta de prova a 4 mm ou menos em ambientes CAT III/IV.



Sempre lembre desses itens na hora de testar a eletricidade!

Material retirado do site: www.fluke.com.br

Para mais informações e esclarecimentos, entre em contato com nossos especialistas através do e-mail [email protected]

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